Informação 2

Pequeno trecho do livro que estou escrevendo,
 "O CAMINHO" (Um livro que muda vidas)
sobre a relação entre o relaxamento, o sistema imunológico e a auto-cura.


.......  Duas das perguntas que mais vezes me são feitas são: a primeira sobre os benefícios do relaxamento, e a segunda se a nossa mente consegue de facto alterar a forma como usualmente combatemos as doenças.

Será que de facto a nossa mente pode verdadeiramente afectar o nosso corpo e principalmente o nosso sistema imunológico, e se sim, até que ponto?

Muitos estudos têm sido feitos para se saber se os nossos pensamentos podem afectar as nossas células, e novas descobertas vieram pôr em causa o que se afirmava até na teoria tradicional, a qual dizia que a nossa mente não tinha qualquer influência nas defesas do nosso corpo.

Estas descobertas deram origem a uma nova área na investigação médica, à qual foi dada o nome de Psiconeuroimonulogia, e que é a ciência que estuda o efeito da mente no nosso sistema imunitário.

O imunologista Dr. Ron Glaser e a sua mulher, a psicóloga Dr.ª Jan Glaser, foram dos primeiros a colocar a hipótese de que o stress poderia afectar as defesas do nosso organismo, e como sabemos que o stress é exclusivo do domínio da mente, isso fazia supor que existia de facto uma ligação entre a nossa mente e o nosso corpo.

Para o demonstrarem fizeram uma experiência com vários alunos que se encontravam na sua época de exames (o que conforme sabemos ocasiona sempre muito stress).

Chegaram à conclusão de que todos esses estudantes tinham os glóbulos brancos, que são as células fundamentais do nosso corpo contra a doença, muito menos activos do que os tinham antes da época dos exames.

Foi descoberta depois uma primeira via de que o nosso cérebro comunicava de facto com o nosso sistema imunológico, pela Neurocientista Susie Felton que descobriu ao microscópio electrónico a prova de que o cérebro comunica realmente com o sistema imunitário.

Ela verificou que pequenos terminais nervosos ligados ao cérebro contactavam (“falavam dando ordens e troca de informações”) com vários linfócitos. (que são células do sistema imunitário como já anteriormente te expliquei.)

Sendo assim, demonstrou que existia realmente um elo de ligação físico entre a mente e o sistema imunitário do corpo, pois havia uma troca de informação entre as células nervosas e as células sanguíneas do nosso sistema imunitário.

Ficou assim, graças a ela, o saber-se que o cérebro realmente tinha uma ligação directa aos linfócitos do sistema imunitário, através das nossas vias nervosas.

Mais tarde, a prova muito importante de que esta ligação, este contacto, altera de facto o comportamento dos linfócitos (pois não havia nenhuma explicação nem bioquímica nem genética de como isso poderia ocorrer), foi descoberta no Estado do Alabama pelo cientista investigador Ed Blalock.

Este cientista acrescentou então a hormona cerebral, a ACTH (que é libertada no sangue para avisar o corpo de que existe uma situação de stress) a uma mistura de glóbulos brancos.

O que aconteceu foi que os glóbulos brancos (durante a mesma situação anterior de infecção viral ou bacteriana) cresceram e dividiram-se mais lentamente de que o costumavam fazer, e praticamente deixaram de produzir anticorpos.

Tinha então sido descoberta uma segunda via através da qual o cérebro podia comunicar directamente com o sistema imunológico.

 (Um dos princípios da Auto Cura)

Ficou-se assim a saber, que quimicamente, o cérebro e o sistema imunitário falam a mesma “língua”, e por isso podem comunicar entre si.

Existem portanto no nosso corpo duas ligações principais entre o cérebro e o sistema imunitário: uma através dos nervos, e outra através das hormonas que saem do cérebro através do sangue.

Todos nós temos necessidade de energia electromagnética para que todo o nosso organismo possa funcionar.

E isso porque as ordens enviadas pelo nosso cérebro através das nossas células nervosas são-no através de impulsos eléctricos.

E depois, o sistema nervoso do corpo envia as mensagens correspondentes através de impulsos electromagnéticos.

Ora se o cérebro comunica com o nosso sistema imunológico por impulsos electromagnéticos, quanto mais energia o nosso corpo tiver, mais facilmente poderá curar-se a si mesmo.

O que acontece é que se a nossa energia que circula livremente por todo o nosso corpo for forte, nós podemos regenerar-nos facilmente, mas se ela for fraca ou estiver bloqueada, quem se virá a ressentir com isso será a nossa saúde.

Estamos, cada um de nós, além de permanentemente rodeado pelo seu próprio campo electromagnético sujeitos ao campo electromagnético da terra, pelo que vivemos assim rodeados por campos electromagnéticos que interagem entre eles de diversas maneiras.

Mas a energia que é gerada pelo teu próprio campo electromagnético pode ser alterada devido à intromissão da frequência de outras pessoas, da frequência de certos locais, certos sons, e até podes crer, por certos pensamentos que temos ao longo do dia.

É essa mudança que muitas vezes provoca uma quebra na nossa energia, o que muitas vezes se vai reflectir como sintomas físicos negativos.
Além disso, nós somos seres emocionais e não há dúvidas de que a nossa saúde é realmente afectada pelos nossos sentimentos, e também somos afectados pelas emoções das outras pessoas.

Não nos podemos esquecer que cada emoção tem a sua própria vibração, a sua própria frequência, e assim as emoções negativas como o ciúme, a raiva, a preocupação, a depressão, a tristeza ou o medo vibram a um baixo nível.

 As emoções positivas como a de alegria e a do amor vibram com altas frequências.

Por isso as emoções negativas fazem-nos sentir pesados e com pouca energia, e as positivas fazem com que nos sintamos leves e energéticos.

O que muitas vezes fazemos de errado é que apesar de ser natural experimentarmos certas emoções negativas, nós muitas vezes ficamos dependentes e agarrados a elas demasiado tempo, muito para além do que seria necessário.

E já não há dúvida de que somos psíquica e fisicamente afectados pelos pensamentos e pelas emoções de outras pessoas com quem lidamos, e essa conexão energética pode perfeitamente afectar a nossa saúde.

Tudo é feito de energia, pessoas, sons, lugares, objectos, etc. e nós ao mesmo tempo que emitimos (temos o nosso próprio campo de energias electromagnéticas, a nossa aura) também captamos a vibração de muitas outras energias.

Por outro lado pode-se ler também em qualquer dos vários livros editados pelo médico Dr. Carl Simonson os enormes êxitos que tem tido no combate a inúmeras doenças inclusive no cancro, através de exercícios mentais de Meditação Dinâmica com Visualização Criativa.

Quanto aos benefícios do relaxamento, e para citar só um entre muitos, poderei dizer-te que no início dos anos 80, na Royal Infirmary de Abardeen, o Dr. Lesley Walker verificou que os seus doentes com cancro que praticavam técnicas de relaxamento sofriam muito menos com os efeitos secundários do tratamento que faziam.

Além desse facto tinham uma vida mais longa do que os que não fizeram exercícios de relaxamento.

Depois, o Dr. Lesley Walker e o Professor Eriman fizeram experiências durante três anos com pessoas que tinham cancro a quem mandaram fazer exercícios de Relaxamento, ou seja, de Meditação Dinâmica com Visualização Criativa.

Chegaram mais tarde à conclusão assombrosa que nos doentes que praticavam Relaxamento com Visualização Criativa havia um aumento tanto na actividade como em percentagem de alguns glóbulos brancos importantes no combate às células cancerosas.

 E que o mesmo não acontecia no grupo de pessoas que com o mesmo problema não faziam Relaxamento com Visualização.

Isto indicava que, ao se conseguir aumentar o número dessas células, possivelmente elas tinham um efeito anti-cancerígeno.

(Os estudos continuam cada vez com melhores resultados)

Assim, é muito importante a forma como reagimos a uma doença pois existe uma relação muito poderosa entre a mente e o corpo, e a verdade é que o nosso sistema imunológico é afectado por muitas coisas inclusive por uma atitude positiva da nossa parte.

Muitos mais estudos científicos têm sido feitos e todos eles apontam no mesmo sentido, de que a mente pode condicionar o corpo e dar uma ajuda muito importante no combate a qualquer doença, principalmente quando a pessoa se encontra em certos níveis mentais como os níveis alfa e teta.


         (Que são exactamente os níveis mentais em que estarás quando fizeres os exercícios dos vários CD’s que serão brevemente editados.)

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